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Projeto História em Foco: Um passeio pelo século XX.

  Com o intuito de auxiliar os alunos matriculados nas turmas de 3º ano do ensino médio, o professor e Historiador Daniel Henrique Diniz Barbosa elaborou o projeto “História em foco” como uma atividade complementar para incentivar os alunos a permanecerem intelectualmente ativos durante esse período de isolamento social.

    O projeto consta com um aparato de textos, livros e atividades que foram selecionadas para abordar temas que apresentam maior destaque na grade curricular da disciplina. Semanalmente será postado aqui no nosso blog o material, juntamente com comentários e explicações feitas pelo professor Daniel Diniz. Nossas plataformas de ensino e comunicação estarão abertas 24 horas para quaisquer dúvidas ou comentários relacionados aos assuntos abordados.

   No material dessa semana será abordado o panorama geral do “breve século XX”. O professor Daniel Diniz escolheu os textos HOBSBAWM, Eric J., 1917_Era dos Extremos: o breve século XX: 1914 – 1991 e BAUMAN, Zygmunt, 1925_ 44 cartas do mundo líquido moderno, além do documentário brasileiro de 1999 sob a direção de Marcelo Masagão ” Nós que aqui estamos por vós esperamos”.

Segue em anexo os textos juntamente com o documentário.

BAUMAN, Zygmunt – 44 cartas do mundo líquido moderno

HOBSBAWM, Eric J. _ Era dos Extremos (1914-1991)

Roteiro de atividade proposta.

Observação feita pelo professor:

“Quando acessarem o documentário pelo YouTube, haverá uma mensagem informando que o filme pode ser impróprio ou ofensivo para algum público. Será necessário confirmar clicando “quero continuar”. Conforme explico no meu vídeo, o filme é uma montagem, em imagens, sobre o século XX, baseando-se na ideia dos conflitos, das guerras e das tragédias – individuais e coletivas – como força preponderante do período e tendo na morte, e em sua inevitabilidade, uma chave explicativa para a ação do documentário. Se você for muito sensível a este tipo de discussão, se estiver muito abalado com as notícias atuais sobre a pandemia, sofrer algum tipo de transtorno desse tipo, peço que não assista, apenas leia aos textos. Se você não sentir nada disso, começar a ver o filme e se sentir assim, pare também, apenas leia os textos. Lembre-se, hoje e sempre, que sua saúde – inclusive a emocional – deve sempre estar em primeiro lugar”

 

https://vimeo.com/user115568193/review/418964697/464465c7d4

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Panteras Negras – Vanguardas da Revolução

O Partido dos Panteras Negras (em inglês, Black Panther Party ou BPP), originalmente denominado Partido Pantera Negra para Auto-defesa (em inglês, Black Panther Party for Self-Defense) foi uma organização urbana socialista revolucionária fundada por Bobby Sealee Huey Newton em outubro de 1966. O partido atuou nos Estados Unidos de 1966 a 1982, com filiais internacionais que operaram no Reino Unido no início da década de 1970 e na Argélia de 1969 a 1972.

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Dia da Bandeira

Comemora-se o Dia da Bandeira, no Brasil, em 19 de novembro. Essa comemoração remete à atmosfera da instituição da República em nosso país, no ano de 1889. A República foi proclamada em 15 de novembro desse ano, e a nova bandeira, tal como a conhecemos hoje, foi concebida no dia 19 por Raimundo Teixeira Mendes. A bandeira é um dos símbolos máximos de uma nação, aquele que mais fica em evidência, que representa efetivamente o país. Essa importância explica, em grande parte, a urgência dos republicanos em reformularem a bandeira nacional.

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Os bastidores da “ Proclamação da Republica” no Brasil

O regime monárquico existiu no Brasil entre os anos de 1822 a 1889. Neste período o país teve dois imperadores: D. Pedro I e D. Pedro II. Porém, a partir de 1870, o regime monárquico começou a entrar em crise até ocorrer o advento da República em 15 de novembro de 1889.

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14 de Novembro – Dia dos Bandeirantes

Os bandeirantes foram os desbravadores, que saiam em busca de ouro e pedras preciosas, em expedições a pé, caminhando por milhares de quilômetros pelo território do Brasil. Os problemas que encontravam eram muitos: atravessavam montes, percorriam vales, além do tempo que dedicavam à exploração do ouro e pedras preciosas. Essas riquezas deixavam os colonizadores entusiasmados, motivo pelo qual formavam tais grupos. As expedições, atrás dos metais valiosos, receberam o nome de bandeiras.

Os bandeirantes não tinham grandes recursos para suas buscas, mas contavam com o apoio dos índios e negros que capturavam pelo caminho. Muitos desses eram vendidos a proprietários de canaviais, e eram escravizados para trabalhos braçais. As roupas dos bandeirantes eram simples, com o uso de camisa e calça, além de um colete feito com couro de anta, para protegê-los das flechas. Nas primeiras bandeiras, usavam como armas: pedras, flechas, estilingue e fogo. Mais adiante conseguiram armas de fogo, que lhes davam maior confiança pelas passeatas mata adentro.

Os alimentos eram à base de peixes e carnes de suas próprias caças, além de frutas silvestres e vegetais que haviam sido plantados em outras expedições, como milho, inhame, mandioca. Em meio a tantas lutas, foi em Minas Gerais que encontraram as primeiras pepitas de ouro, no ano de 1693, por Antônio Arzão, que deu início ao ciclo do ouro e da mineração no Brasil, assim, muitos estrangeiros chegaram para se apossar de nossas riquezas. Com isso, rapidamente as expedições se espalharam pelo interior do Brasil, Mato Grosso e Goiás eram estados possuidores das mesmas riquezas.

Em cada período tivemos uma expedição de bandeiras com um líder que marcou o desbravamento. Antônio Raposo Tavares foi um bandeirante de origem portuguesa que expandiu as fronteiras brasileiras, impedindo o avanço dos espanhóis e jesuítas sobre nossas terras, o que assegurou-nos os estados do Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina. Além desses, combateu os holandeses que tentaram invadir o país pela região nordeste.

Bartolomeu Bueno da Silva descobriu ouro e pedras preciosas em Minas Gerais e Goiás, mais tarde levantou buscas de riquezas em São José do Pará e Pitangui. Além desses, encontrou pequenas jazidas de ouro no rio Claro e rio dos Pilões, vindo a ter sua maior descoberta no rio Vermelho, que possuía ouro em abundância. Borba Gato foi um dos principais bandeirantes, pois além do ouro encontrou pedras de diamante. Fundou o arraial de Sabará e se instalou na região, tornando-se mais tarde superintendente das minas, em 1702, ocupou o cargo repetidas vezes. Fernão Dias Paes Leme foi o responsável pela bandeira das esmeraldas, explorando os rios das Mortes, Paraopeba, Jequitinhonha, Araçuaí e das Velhas. Além disso, foi o desbravador dos sertões do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Quanto mais riquezas encontravam em nosso país, mais os estrangeiros vinham para cá, a fim de buscá-las e enriquecer, o que gerou vários movimentos nativistas. Além desses, aconteceu a briga entre paulistas e portugueses, denominada Guerra dos Emboabas, em 1708, e a Revolta Felipe dos Santos, em 1720, através do surgimento das primeiras casas de fundição e da cobrança do quinto, o imposto sobre a mineração, cobrado pelo governo português.

Mas um movimento formado pela elite social e intelectual de Minas Gerais, a fim de libertar o povo brasileiro dos abusos sofridos pelas altas taxas de impostos, foi iniciado. Porém, a derrama (outro tipo de imposto), cobrança dos impostos atrasados, foi a gota d’água para tomarem a decisão de agir contra o domínio de Portugal, assim, iniciou-se o movimento da Inconfidência Mineira, no ano de 1789.

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Flor do Deserto – a luta contra a tradição da mutilação genital feminina.

De uma infância pobre vivida no deserto da Somália para as passarelas e revistas de moda mais prestigiadas do mundo. Esta é só uma pequena parte da história real da vida da top model Waris Dirie.
Vítima de mutilação genital feminina aos três anos, aos 13 ela atravessa o deserto por dias até chegar a Mogadishu, capital somaliana, fugindo de um casamento arranjado. De lá segue para Londres, onde passa o resto da adolescência sem ser alfabetizada. Com a ajuda de uma extrovertida vendedora, ela consegue não apenas um abrigo, mas também uma amiga em quem confiar.
Trabalhando num restaurante fast-food, acaba sendo descoberta pelo famoso fotógrafo Terry Donaldson e, por meio da ambiciosa agente Lucinda, se transforma em uma verdadeira modelo.
Flor do Deserto apresenta Waris Dirie, embaixadora da Organização das Nações Unidas, na luta contra a bárbara tradição da mutilação genital feminina.

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Dandara: A luta pela liberdade

    No dia em que Zumbi teve a cabeça degolada num golpe à resistência negra, um ano e nove meses já teriam transcorrido desde a morte igualmente trágica da face feminina do Quilombo de Palmares, Dandara. Se o herói palmarino hoje é celebrado com o Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, próxima quinta-feira, a história da figura apontada como sua mulher permanece cercada de incertezas, com escassos registros historiográficos. Relatos dão conta de que a vida de Dandara teve fim em fevereiro de 1694. Ela teria se jogado de uma pedreira ao abismo: uma decisão extrema para não se entregar às forças militares que subjugaram o quilombo, onde chegaram a viver 30 mil pessoas distribuídas em aldeias.

     Descrita como uma heroína, Dandara dominava técnicas da capoeira e teria lutado ao lado de homens e mulheres nas muitas batalhas consequentes a ataques a Palmares, estabelecido no século XVII na Serra da Barriga, região de Alagoas, cujo acesso era dificultado pela geografia e também pela vegetação densa. Não se sabe se a mulher de Zumbi nasceu no Brasil ou no continente africano, mas teria se juntado ainda menina ao grupo de negros rebeldes que desafiaram o sistema colonial escravista por quase um século. Ela participava também da elaboração das estratégias de resistência do quilombo.

   Dandara é a mais representativa liderança feminina na República de Palmares. Participou de todas as batalhas, de todas as lutas, de tudo que lá foi criado, organizado, vivido e sofrido. Sabe-se pouco sobre as suas origens: onde nasceu, de onde veio. Alguma literatura diz que ela tinha ascendência na nação africana de Jeje Mahin – afirma a antropóloga Maria de Lourdes Siqueira, professora aposentada da Universidade Federal da Bahia (UFBA). – Não se conhece a imagem de Dandara mas, pelo seu talento demonstrado, ela é uma mulher forte, bela, guerreira, persuasiva, líder, e obstinada por liberdade. Dandara contribuiu com toda a construção da sociedade de Palmares, e para sua organização socioeconômica, política, familiar.

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Zumbi dos Palmares: Símbolo de Resistência.

  Filho da princesa Aqualtunes, Zumbi nasceu na Serra da Barriga, hoje local conhecido como União dos Palmares que esta localizada no estado de Alagoas. Zumbi nasceu livre, contudo aos seis anos de idade foi capturado e entregue ao padre missionário António Mello, dessa forma acabou sendo batizado na igreja católica, devido a tal fato ele recebeu o nome Francisco. De tudo ocorrido, foi alfabetizado e seguiu ajudando o padre nas celebrações das missas. Aos 15 anos de idade ele consegui fugir junto de seu tio Ganga Zumba para o quilombo, já na idade adulta em 1675 no mesmo local ele adquiriu maior respeito de acordo com a liderança advinda de si próprio.

  Em 1678 o imperador de Pernambuco se aproxima cada vez mais do território onde Zumbi e seus companheiros que ali vivem. Estando assim mais próximo ele oferece uma oferta de paz ao quilombo, ofertando liberdade a todos. Em troca eles deveriam se submeter a coroa portuguesa, Ganga Zumba aceita a oferta, contudo Zumbi dos Palmares não aceita a proposta. Desta forma começou então um novo combate, agora entre o tio e o sobrinho. Para conquistar tal posto como líder do quilombo Zumbi teria envenenado seu próprio tio, desta maneira ele foi vitorioso, podendo então agora liderar por completo o povo que vivia no quilombo.

  Como em qualquer outra tribo o quilombo era hierárquico sendo assim o líder era um monarca. Sendo líder por mais de 15 anos e tendo assim sua liderança consolidada, Zumbi volta a enfrentar a coroa portuguesa contra o Capitão Domingos Jorge Velho, mas desta vez ele e derrotado, então no dia seis de fevereiro de 1694 a cidade dos Palmares e completamente destruída. Zumbi teria sido traído por mais de 20 guerreiros, assim teria sido surpreendido pelas tropas inimigas. A data de sua morte é um pouco imprecisa, mas alguns historiadores estipula sua morte como sendo dois anos após a batalha, mas e dito que em 20 de novembro de 1695 ele morreu, neste mesmo dia é comemorado o dia da Consciências Negra. Após sua morte Zumbi teve sua cabeça cortada, salgada e enviada ao  governador da capitania de Pernambuco, Mello de Castro ele então expôs a cabeça de Zumbi na praça pública na capital Recife.

  • Tendo o século em que ocorreu tais fatos não pode ser dito que Zumbi dos Palmares foi um defensor das causas negras, pois naquele época Zumbi não defendia nenhum homem negro tanto que ele possuía escravos e tendo que tais conceitos ainda não eram presentes. Zumbi dos Palmares foi apenas um homem sedento de poder e que desafiou a coroa portuguesa sem vitória.
  • o termo zumbi era retratado da mesma forma com “ser”, “cavaleiro” servindo então como um título.

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COCO CHANEL E A LIBERTAÇÃO DAS MULHERES

  Gabrielle Bonheur Chanel (19 de agosto de 1883 –  10 de janeiro de 1971) foi uma estilista francesa e fundadora da marca Chanel S.A. Gabrielle é a única estilista presente na lista das cem pessoas mais importantes da história do século XX da revista Time. Em primeiro lugar, Chanel nunca se casou. Ela optou por isso e mesmo com o falatório da sociedade, não se intimidou e levou essa decisão até o fim de sua vida.

  Desde a época em que morou com Balsan (um socialite, herdeiro de uma fábrica de tecidos que fazia uniformes do exército) e aprendeu a cavalgar, não gostava de montar com saia por causa do desconforto. Passou então a se vestir buscando inspirações no guarda-roupa masculino. Mais tarde comercializou peças de roupas seguindo essa linha. Também contribuiu para que os chapéus de pássaros ficassem no passado, inventando modelos mais leves e confortáveis e vendendo-os. Karl Lagerfeld, seu sucessor na Maison Chanel, disse que nessa época “se você não tinha todo um jardim na cabeça, não era boa o suficiente. Colocar uma pequena coisa em palha, toda redonda, com uma só pluma, era um ato de coragem”.

  Chanel queria poder trabalhar para ter sua liberdade e não depender de outras pessoas. Ela empregou cerca de 300 operárias para confeccionar malhas em uma de suas fábricas. Mais tarde, no auge de seu sucesso, libertou as mulheres da cintura marcada, eliminando os espartilhos e diminuindo o comprimento das vestes, revelando pela primeira vez os tornozelos femininos. Cortou o cabelo (até hoje o corte igual ao dela é conhecido como “chanel”) e voltou com a pele bronzeada depois de uma viagem, inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. O bronzeamento era considerado feio por representar classes mais baixas que precisavam trabalhar abaixo de sol. As mulheres em especial não podiam sair às ruas com a pele bronzeada.

  Para algumas de suas criações, Coco inspirou-se no duque de Westminster (casacos de tweed, pulovers, coletes dos criados, boinas de seus marinheiros), trazendo um pouco do vestuário masculino para o guarda-roupa feminino. O tweed, que é um tecido mais barato, não era usado na alta-costura até então. Foi ela também que misturou pérolas reais com falsas, feitas de bijuteria, o que era uma verdadeira afronta naquele tempo. Se hoje mulheres usam bijuterias sem sofrerem preconceito, foi graças a esse ato. Reduziu em roupas o excesso de enfeites, usou tecidos leves e deixou os vestidos soltos ao corpo para o conforto da mulher. Trouxe o preto, antes restrito a empregados, para a alta-costura. Uma de suas contribuições mais famosas é o vestido “pretinho básico”. Outro ícone, que surgiu com a ideia de liberar as mulheres de carregarem as bolsas com as mãos, foi o modelo 2.55, que tinham alças.

  Veio a guerra, que fez Chanel fechar as portas. Quando ela se deu conta de que a moda tinha voltado a ficar sob o domínio de pessoas que trouxeram de volta sutiãs, meias-calças, barbantes de baleia e saias bufantes, ficou enfurecida. Nessa época a imprensa francesa zombava de sua velhice. Reabriu então suas lojas. Dois anos depois, lançou o tailleur feminino, sua peça mais famosa, equivalente ao terno masculino com dois botões.

  Claro que ela não foi a única estilista que lutou pelo fim dos espartilhos e que fez calças para mulheres. Designers como Paul Poiret e Madeleine Vionnet fizeram antes coisas parecidas. Mas a popularização do fim do corset e o uso de calças femininas vieram junto com a coragem de Chanel.

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Independência ou Morte

independência do Brasil aconteceu em 1822, tendo como grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I durante o Primeiro Reinado), às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822. Com a independência do Brasil declarada, o país transformou-se em uma monarquia com a coroação de D. Pedro I.

  • Durante o Período Joanino, medidas modernizadoras foram implantadas no Brasil.
  • Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de Reino Unido e, assim, o Brasil deixou de ser colônia.
  • Em 1820, a Revolução Liberal do Porto foi iniciada em Portugal e reivindicava o retorno do rei português.
  • Com o retorno de D. João VI para Portugal, D. Pedro foi colocado como regente do Brasil.
  • As cortes portuguesas exigiam a revogação das medidas implantadas no Brasil e o retorno do príncipe regente.
  • Durante o “Dia do Fico”, D. Pedro declarou que permaneceria no Brasil.
  • No “Cumpra-se”, determinou-se que as ordens portuguesas só seriam cumpridas no Brasil com o aval de D. Pedro.
  • O grito da independência – se de fato tiver acontecido – ocorreu nas margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822.
  • Em 12 de outubro de 1822, D. Pedro foi aclamado imperador e no dia 1º de dezembro de 1822 ele foi coroado D. Pedro I.
  • Houve conflitos após a declaração de independência, na Bahia, no Pará, no Maranhão e na Cisplatina.